A notícia da Anitta no conselho da Nubank – A Jornada da Heroína

A mídia literalmente bombou ontem (21/06, quarta-feira) com a notícia de que a #Anitta passava a ser a mais nova integrante do conselho da #Nubank.

Pouco curiosa com o assunto, busquei diversas fontes de notícia, conversei com algumas pessoas e notei que por trás de todo o “alvoroço” havia um valor maior.

Minha cabeça não parava de fazer perguntas, algumas como: Por que Anitta? Por que Nubank? Por que ela tem utilizado os tons de lilás ultimamente? Quem a Anitta representa?

Num artigo maravilhoso da @ClotildePerez, professora da Escola de Comunicações e Artes (ECA) da USP, ela traz muitas aspirações sobre o assunto.

A Anitta é fenômeno, conhece e explora com as melhores estratégias de marketing para com o consumidor e o mercado, além de reinventar o DNA cultural de inovação.

O Nubank cor púrpura, por sua vez, está constantemente reforçando porque veio, sua missão é a #inovação, a começar por ações de intervenção na Pinacoteca de São Paulo, na qual a campanha era: “O caminho está livre”.

Você já parou para pensar em quantos significados a Anitta imprime? É maravilhosa, uma mulher que se permite ser vulnerável, ativista, empresária, artista, influenciadora e muito criativa. É um exemplo de #JornadadoHeroína. Nasceu no subúrbio do Rio de Janeiro, venceu às críticas, passou por montanha russas de situações entre vitórias e derrotas e hoje elevou o funk para outro patamar. Imagino que os “estrangeiros” não associam mais o Brasil ao Carnaval, mas sim ao Funk.

Engana-se que pensa: “Nossa a Anitta não é formada em finanças”; “O que ela entende de negócios?”; “Uma funkeira na tecnologia, tsc, tsc”.

Anitta está mais uma vez inovando, o aporte dela é falar com milhões de brasileiros, que ainda não são clientes do roxinho, no Brasil e principalmente na Colômbia e no México, onde o “fenômeno Anitta” está crescendo em números expressivos.

Fica a dica para mais um exercício de olhar “fora da caixinha”, ou como ouço por aí “seguir o comportamento de manada”. Não precisa ser Nubank, não precisa ser Anitta, precisamos estar dispostos e abertos para o novo. Novos conhecimentos e oportunidades, estes estão sempre por ai tentando encontrar alguém disposto a encará-los.

Fonte: Artigo Clotilde Perez

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